quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Conheça o significado esotérico do Natal.

Toda história de vida de Jesus está escrita por meio de símbolos cósmicos e esotéricos. Sua missão foi toda voltada para o crescimento da humanidade. Foi Ele quem abriu o portal da terceira iniciação aos homens da Terra, permitindo que a Luz Maior penetrasse em nossos corações. Jesus trouxe em si a personificação do amor-sabedoria e do princípio universal do amor. Dessa forma, à medida que os homens de boa vontade se abrem à verdade universal do amor, se transformam em filhos da Luz, graças à passagem do Cristo Jesus pela Terra. Na leitura religiosa e esotérica, a palavra Cristo tem cinco significados:



1. O Cristo interno que devemos desenvolver em nossos corações, que é chamado de Anjo Solar. É relativo à alma humana que deve se tornar "filha de nosso Pai no céu".
2. O Cristo histórico, humano, que esteve entre nós para lutar contra suas limitações e dar continuidade ao seu processo evolutivo.
3. O Cristo Cósmico que é a alma do Universo, o elo de ligação entre matéria e espírito. A segunda pessoa da trindade e que conduz toda vida neste planeta em direção à perfeição.
4. O Cristo propriamente dito, líder da hierarquia espiritual, que pertence a toda humanidade e a todas as religiões.
5. E, por último, o Cristo que para todos é a imagem perfeita de Deus.

Nesta época, mais do que tudo, devemos elevar nossas consciências aos mundos superiores; deixar que algo morra em nossos corações para que algo maior e mais sagrado possa nascer.

A partir de todos os natais, temos a oportunidade do renascimento em Cristo, cultivando o verdadeiro amor cristão em nossos corações. Um feliz Natal a todos os meus leitores e seus familiares, que me acompanham já alguns anos e um ano-novo repleto de amor, paz, acolhimento, alegria e prosperidade.




Tradições Natalicias.

Tradições Natalícias

As origens de muitas tradições que caracterizam as celebrações modernas do natal perdem-se nos tempos. No entanto, é possível identificar algumas raízes pagãs e romanas da festa católica do natal.

Os povos primitivos tinham rituais marcados pelas estações do ano e em Dezembro era a altura do solstício de Inverno, ou seja, o período mais frio do ano chegava a meio e a partir daí os dias eram maiores e mais quentes. Para comemorar essa data, era organizada uma grande festa que poderia durar vários meses. Os países nórdicos vieram acrescentar alguns traços importantes a essa celebração como a figura do pai natal, cujas origens remontam a esse período.

A influência dos romanos faz-se sentir através de outra celebração em honra do deus romano Saturno cujas festas eram um dos pontos altos do ano. A bebida, a comida e os divertimentos abundantes caracterizavam este período em que os rigores do Inverno eram esquecidos por alguns dias.

A celebração religiosa do Natal só foi iniciada no século IV quando o Papa Júlio I levou a cabo um estudo exaustivo sobre a data de nascimento de Jesus Cristo e acabou por estabelecer oficialmente o dia 25 de Dezembro para as comemorações. Posteriormente, outras celebrações que tinham por base rituais pagãos ou romanos foram adotadas e transformadas para se inserirem no âmbito das comemorações cristãs.



Uma das tradições mais marcantes do natal é a Árvore de Natal
. O culto da natureza dos tempos pagãos está sem dúvida na origem da celebração da árvore, embora esta só tenha sido adotada oficialmente para as celebrações na Alemanha em 1539. Mais tarde a árvore passou para todo o mundo, principalmente através dos casamentos celebrados entre famílias reais e que levaram a uma propagação do costume a outros países europeus e mais tarde ao resto do mundo através da colonização.

O elemento religioso foi introduzido através da escolha de motivos piedosos para a decoração das árvores como as velas (atualmente luzes elétricas), os anjos e a estrela, que é costume colocar no topo e que representa a Estrela de Belém que terá guiado os Reis Magos. Na maioria dos países, a árvore utilizada é um abeto, uma árvore de folha perene que se mantém viçosa no Inverno, mas em Portugal, o pinheiro é mais utilizado por ser mais vulgar no nosso tipo de clima.




O Pai Natal é uma figura importante em qualquer celebração de Natal, e a sua origem é bastante antiga. Nos países nórdicos, era costume alguém vestir-se com peles e representar o "Inverno". Essa figura visitava as casas e ofereciam-lhe bebidas e comidas pois acreditavam que se o tratassem bem a sorte iria abençoar a casa. Mais tarde o Pai Natal, velhote, boêmio, alegre e robusto foi associado à figura de São Nicolau. Este bispo turco teve um percurso característico, tendo ajudado os pobres e as crianças, oferecendo-lhes presentes e dinheiro. A sua generosidade deu origem a lendas segundo as quais ele visitaria a casa das crianças no dia 6 de Dezembro para lhes deixar presentes.

Mais tarde, as duas figuras foram associadas, embora apenas no século XIX é que tenha surgido uma imagem definida do Pai Natal. O norte-americano Clement Moore escreveu um poema em 1822 intitulado «Uma Visita de São Nicolau» em que descrevia em pormenor a figura e desde então tem sido essa a imagem utilizada: um velhote gordinho e alegre, que se desloca num trenó puxado por oito renas e que entra em casa pela chaminé. Um aspecto curioso da figura é que a cor definitiva dos trajes do Pai Natal é bastante mais recente do que se imagina e tem uma origem pouco ortodoxa. Nos anos 30 deste século, a Coca-Cola contratou um publicitário para criar a imagem da marca para a campanha de Inverno. Deste modo, as cores da empresa ficaram associadas para sempre à figura do pai Natal, o encarnado e o branco.



Os presentes de Natal
já se tornaram um ritual obrigatório. E embora sejam apontados motivos religiosos para a oferta de prendas, ela tem raízes mais antigas. Em Dezembro, estando já passada a primeira metade dos rigores do Inverno, a celebração era pontuada por um grande consumo de alimentos. Como cada agricultor tinha uma especialidade própria, surgiu a tradição de trocar produtos de forma a que todos pudessem consumir alguma variedade. Os romanos reforçaram este hábito, aumentando o volume e valor das ofertas. Mais tarde, os cristãos adoptaram este costume, simbolizando a oferta de presentes o altruísmo do ideal católico, patente nos presentes trazidos pelos Reis Magos ao Menino Jesus.



O presépio de Natal é uma tradição antiga, surgiu no século XIII, e ainda hoje se cumpre na maior parte dos lares. As primeiras imagens que representam a Natividade foram criadas em mosaicos no interior das igrejas e templos, remontando ao século VI. São Francisco começou a divulgar a idéia de criar figuras em barro que representassem o ambiente do nascimento de Jesus. O primeiro presépio foi construído por São Francisco em 1224, tendo sido celebrada uma missa que foi descrita como tendo um ambiente verdadeiramente divino. A partir dessa altura, a idéia foi-se propagando para os conventos e casas nobres, onde as representações se tornavam cada vez mais luxuosas.



Os cartões de Natal são outro dos aspectos importantes da quadra natalícia e foi criado há relativamente pouco tempo. Foi um inglês, Henry Cole, que foi responsável pela criação desta forma original de enviar votos de boas festas pelo correio. A inovação surgiu devido à substancial redução que os custos do envio de correio sofreram em meados do século XIX. Desta forma, era acessível a todos o envio das felicitações. Embora a tradição religiosa tivesse demorado algum tempo a habituar-se a este costume, ele é bastante popular hoje em dia.




Saiba mais sobre o nascimento de Jesus.

Saiba mais sobre o nascimento de Jesus

Foi um decreto por ordem de Sulpício Quirino, governador da Síria, que fez com que José e Maria partissem para Belém. Mas tudo já estava escrito nas sagradas escrituras, como relatou o profeta Miquéias: "E tu, Belém, terra de Judá, não é a menor entre os principais clãs de Judá, porque de ti sairá um chefe que apaziguará o meu povo de Israel".

Maria teve que alojar-se num estábulo próximo das imediações de uma aldeia, porque não havia lugar nas hospedarias. E assim, um anjo apareceu aos pastores e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, causando-lhes muito medo. Disse-lhes o anjo: "Não tema, pois anuncio uma grande alegria que será para todo o povo. Hoje, na cidade de David, nasceu o Salvador, que é o Messias e isto servirá de sinal para identificá-lo: encontrarão um menino envolto em panos, deitado numa manjedoura". Juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste, louvando a Deus, disse: "Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de bom coração". Quando os anjos se afastaram em direção ao céu, os pastores disseram uns aos outros: "Vamos então à Belém; vejamos o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer". Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o menino deitado na manjedoura. Assim que o viram, começaram a espalhar o que lhes tinham dito a respeito dele e se admiravam.

Maria conservava em silêncio todo o seu temor diante do desconhecido, ponderando-o no seu coração.

Depois do encontro, os pastores voltaram glorificando e louvando à Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora anunciado (Lc. 2,1-20).

Na hora do nascimento havia uma enorme estrela, sinal do nascimento do Messias.

Até hoje nenhum historiador conseguiu datar com exatidão o nascimento de Jesus Cristo. É possível que tenha ocorrido quatro ou sete anos antes da sua data tradicionalmente conhecida, pois Herodes morreu 4 a.C., ou seja, antes da era cristã. É improvável que seu nascimento tenha ocorrido em dezembro, pois nesta época do ano, o frio e a geada predominam em Belém e os pastores não poderiam ficar a céu aberto nesta época do ano.

No dia 25 de dezembro, comemorava-se a festa de Saturno e Mitra, o deus-sol, e a festa de Natal só foi introduzida no calendário da Igreja no século VI.

Jesus, o verdadeiro Sol da Justiça (Mateus 17,2, Apocalipse 1,16) deve ser lembrado no coração dos cristãos todos os dias, não somente no dia de Natal. Por isso, não podemos esquecer o propósito da sua vinda, a de redimir os pecados dos homens por meio de sua morte.

A verdadeira essência do Natal é festejar o nascimento daquele que deu a vida por todos nós.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Video, Era - Infanati.


Era - Infanati

Video, ERA - Miseri Mani.

ERA - Miseri Mani

Proteja sua casa com o nome dos anjos.

Descubra os anjos que protegem a sua família e peça proteção

Proteja sua casa com o nome dos anjos

Procure fazer esse ritual de proteção na virada do ano. Usando o dedo no lugar de uma caneta, "escreva", de forma simbólica, no batente da porta principal de entrada, o nome de todos os anjos das pessoas que moram em sua casa. Nos quartos, "escreva", nos cantos da parede, os nomes dos anjos de quem dorme neles.

Enquanto isso, faça a seguinte oração: "cada casa tem um canto, cada canto tem um anjo, em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo. Amém".

Nas outras dependências, "escreva" o nome do seu anjo. Já que sua preocupação com as outras pessoas demonstra uma atitude fraterna, sem dúvida, é você quem melhor está preparado para receber o auxílio do mundo angelical.